Parte dos senhores prefeitos dos 5.560 municípios brasileiros, principalmente os localizados no Norte e Nordeste do Brasil, que assumiram seus mandatos no início deste ano já descobriram que não será fácil administrar com os poucos recursos do que dispõe.
Dezenas de prefeituras foram recebidas com cofres vazios e atraso no pagamento de funcionários e fornecedores. Para piorar, a atual crise financeira que assola o mundo tem trazido reflexo imediato nas finanças municipais, principalmente em razão da queda do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), que vem a ser a maior fonte – senão praticamente a única – de recursos captados por centenas de municípios brasileiros.
Neste instante, parte desses prefeitos deve estar imaginando se compensou ir às praças públicas, prometendo mais desenvolvimento, mais obras, mais empregos, uma saúde digna e etc.etc. e etc.
Mas agora é tarde.
É partir para a luta sem jogar à culpa pela escassez de recursos na “marolinha” que nosso país está enfrentando, nas administrações anteriores, ou em outros tipos de desculpas. Vão ter que conviver com a dura realidade, sendo criativos para promoverem os mecanismos necessários ao cumprimento das promessas feitas na campanha.
Um bom início é extirpar velhos vícios da política brasileira - onde existir - entre os quais o nepotismo, o favorecimento aos apadrinhados, a perseguição aos adversários e o desperdício de recursos públicos.
Afinal, a população que paga os seus impostos não quer saber se a ”viúva” (prefeitura), não era tão rica. Quer apenas os benefícios e os direitos que a mesma tem o dever de fornecer.
Dezenas de prefeituras foram recebidas com cofres vazios e atraso no pagamento de funcionários e fornecedores. Para piorar, a atual crise financeira que assola o mundo tem trazido reflexo imediato nas finanças municipais, principalmente em razão da queda do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), que vem a ser a maior fonte – senão praticamente a única – de recursos captados por centenas de municípios brasileiros.
Neste instante, parte desses prefeitos deve estar imaginando se compensou ir às praças públicas, prometendo mais desenvolvimento, mais obras, mais empregos, uma saúde digna e etc.etc. e etc.
Mas agora é tarde.
É partir para a luta sem jogar à culpa pela escassez de recursos na “marolinha” que nosso país está enfrentando, nas administrações anteriores, ou em outros tipos de desculpas. Vão ter que conviver com a dura realidade, sendo criativos para promoverem os mecanismos necessários ao cumprimento das promessas feitas na campanha.
Um bom início é extirpar velhos vícios da política brasileira - onde existir - entre os quais o nepotismo, o favorecimento aos apadrinhados, a perseguição aos adversários e o desperdício de recursos públicos.
Afinal, a população que paga os seus impostos não quer saber se a ”viúva” (prefeitura), não era tão rica. Quer apenas os benefícios e os direitos que a mesma tem o dever de fornecer.
.......
NOTA:
Artigo que publicamos no jornal "A Fonte".
.................................................
Um comentário:
principalmente aqueles prefeitos, que receberam heranças de maus administradores.
Postar um comentário