O DEM vai propor uma comissão parlamentar mista (CPMI) para investigar os recursos que sustentam o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Segundo reportagem da revista Veja desta semana, a quebra do sigilo bancário de quatro organizações não-governamentais (ONGs), no período de 2003 a 2007, revela como o governo e entidades internacionais financiariam irregularmente as invasões de terra do MST.
De acordo com a reportagem, o movimento recebeu do governo Lula R$ 43 milhões e R$ 20 milhões de doações do exterior, entre 2003 e 2007. “Já temos as assinaturas necessárias para uma nova CPMI para investigar essas atrocidades do MST. Também vamos pedir ao Tribunal de Contas da União a lista de todos os convênios e remessas que sustentam as invasões do Movimento Sem Terra”, informou a senadora Kátia Abreu (TO).
A parlamentar democrata pediu ainda ao Ministério Público e ao Poder Judiciário que fiscalizem o uso dos recursos públicos com mais rigor. “Essas ONGs internacionais precisam ser fiscalizadas porque se ficar provado que elas estão apoiando a invasão e criminalização do movimento, deverão ser indiciadas por crime de responsabilidade”, acrescentou.
Kátia Abreu informou que os R$ 43 milhões doados pelo governo federal ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra dariam para comprar 277 mil cestas básicas no estado de São Paulo, construir 6,3 mil casas populares, comprar feijão para sustentar 10 milhões de famílias em um mês. “É a sociedade brasileira – especialmente o trabalhador que ganha um salário mínimo e que contribuiu mais na arrecadação de impostos – que perde com a falta de recursos na saúde, na educação em prol de sustentar as invasões do MST”, frisou.
De acordo com a reportagem, o movimento recebeu do governo Lula R$ 43 milhões e R$ 20 milhões de doações do exterior, entre 2003 e 2007. “Já temos as assinaturas necessárias para uma nova CPMI para investigar essas atrocidades do MST. Também vamos pedir ao Tribunal de Contas da União a lista de todos os convênios e remessas que sustentam as invasões do Movimento Sem Terra”, informou a senadora Kátia Abreu (TO).
A parlamentar democrata pediu ainda ao Ministério Público e ao Poder Judiciário que fiscalizem o uso dos recursos públicos com mais rigor. “Essas ONGs internacionais precisam ser fiscalizadas porque se ficar provado que elas estão apoiando a invasão e criminalização do movimento, deverão ser indiciadas por crime de responsabilidade”, acrescentou.
Kátia Abreu informou que os R$ 43 milhões doados pelo governo federal ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra dariam para comprar 277 mil cestas básicas no estado de São Paulo, construir 6,3 mil casas populares, comprar feijão para sustentar 10 milhões de famílias em um mês. “É a sociedade brasileira – especialmente o trabalhador que ganha um salário mínimo e que contribuiu mais na arrecadação de impostos – que perde com a falta de recursos na saúde, na educação em prol de sustentar as invasões do MST”, frisou.
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