Na pequena cidade de Lagoinha, no Estado de São Paulo, o prefeito José Galvão da Rocha, determinou ao único coveiro existente na cidade que não faça horas extras e trabalhe fora dos dias úteis.
Em um comunicado assinado pelo encarregado do Departamento de Pessoal da Prefeitura, Valter Luiz Ribeiro, o coveiro Francisco de Assis Soares tomou ciência de que a determinação tinha como motivo "o baixo índice de mortalidade no município". Com o que não concorda o Sindicato dos Servidores Municipal, que alega ser a inusitada medida uma forma de não pagar horas extras para o coveiro.
Portanto, se um dos seis mil moradores de Lagoinha resolver "bater a caçoleta" fora do horário normal de trabalho, ou em feriados e finais de semana, terá de aguardar o primeiro dia útil para ser sepultado.
A matéria do Portal G1, não informa se a prefeitura irá fornecer cloreto de sódio para "salgar" o defunto.
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Em um comunicado assinado pelo encarregado do Departamento de Pessoal da Prefeitura, Valter Luiz Ribeiro, o coveiro Francisco de Assis Soares tomou ciência de que a determinação tinha como motivo "o baixo índice de mortalidade no município". Com o que não concorda o Sindicato dos Servidores Municipal, que alega ser a inusitada medida uma forma de não pagar horas extras para o coveiro.
Portanto, se um dos seis mil moradores de Lagoinha resolver "bater a caçoleta" fora do horário normal de trabalho, ou em feriados e finais de semana, terá de aguardar o primeiro dia útil para ser sepultado.
A matéria do Portal G1, não informa se a prefeitura irá fornecer cloreto de sódio para "salgar" o defunto.
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