Paragominas/PA - Aproximadamente 3 mil manifestantes atacaram no início da noite de ontem (23), o Escritório Regional do IBAMA de Paragominas.
Liderada por elementos provavelmente ligados aos madeireiros da região, a turba enfurecida ateou fogo na garagem a no escritório da repartição federal, incendiando quatro viaturas (duas L-200, um Fiat Uno e um Fusca), móveis, equipamentos diversos e vários processos de autuações por crimes ambientais que eram resultado da chamada Operação "Rastro negro", desencadeada pelo IBAMA no combate a exploração, transporte e comercialização de madeiras de lei oriundas de uma reserva indígena existente na região. A operação já apreendeu quase 400 metros cúbicos de madeiras, 14 caminhões usados no transporte das mesmas, além da lavratura de Autos de Infrações que ultrapassam os 2 milhões de reais.
Durante o conflito os 14 caminhões apreendidos foram resgatados pelos manifestantes, que tiveram de ser reprimidos com rigor pela Polícia Militar do Pará, já que pretendiam invadir o hotel onde os Agentes do IBAMA estavam hospedados.
Enquanto um inquérito policial já foi aberto pela Polícia Federal visando identificar - principalmente - os líderes das depredações, roubo e ameaça à integridade física dos Agentes Ambientais, o IBAMA já informou o prosseguimento da Operação "Rastro Negro".
Para tanto, já está montando uma força tarefa com agentes de todo o País, que contará com o apoio de agentes da Polícia Federal e membros da Força Nacional de Segurança.
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Liderada por elementos provavelmente ligados aos madeireiros da região, a turba enfurecida ateou fogo na garagem a no escritório da repartição federal, incendiando quatro viaturas (duas L-200, um Fiat Uno e um Fusca), móveis, equipamentos diversos e vários processos de autuações por crimes ambientais que eram resultado da chamada Operação "Rastro negro", desencadeada pelo IBAMA no combate a exploração, transporte e comercialização de madeiras de lei oriundas de uma reserva indígena existente na região. A operação já apreendeu quase 400 metros cúbicos de madeiras, 14 caminhões usados no transporte das mesmas, além da lavratura de Autos de Infrações que ultrapassam os 2 milhões de reais.
Durante o conflito os 14 caminhões apreendidos foram resgatados pelos manifestantes, que tiveram de ser reprimidos com rigor pela Polícia Militar do Pará, já que pretendiam invadir o hotel onde os Agentes do IBAMA estavam hospedados.
Enquanto um inquérito policial já foi aberto pela Polícia Federal visando identificar - principalmente - os líderes das depredações, roubo e ameaça à integridade física dos Agentes Ambientais, o IBAMA já informou o prosseguimento da Operação "Rastro Negro".
Para tanto, já está montando uma força tarefa com agentes de todo o País, que contará com o apoio de agentes da Polícia Federal e membros da Força Nacional de Segurança.
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