O presidente do IBAMA, Roberto Messias, assinou nesta quarta-feira (23), a Licença Prévia de Construção da usina nuclear Angra III, que igualmente às duas já existentes também será construída no Estado do Rio de Janeiro.
Em razão do perigo que representa uma usina nucler, a licença está condicionada a uma série de mais de sessenta exigências, que visam obter um nível maior de segurança.
Em razão do perigo que representa uma usina nucler, a licença está condicionada a uma série de mais de sessenta exigências, que visam obter um nível maior de segurança.
Uma das principais exigências está relacionada a um projeto de disposição final de rejeitos radiativos, um problema que ainda não existe solução definitiva em nenhum país do mundo onde existem essas usinas, que apenas embalam - e estocam - o resíduo do urânio (mineral altamente radioativo), utilizado para a produção de energia.
O Brasil já possui duas usinas nucleares (Angra I, concluída e Angra II, ainda não totalmente finalizada), e agora ao custo da fabulosa quantia de R$ 7,3 bilhões parte para a construção da terceira.
O prazo para início das operações de Angra III está estipulado para o ano de 2014, e deverá gerar 1.350 megawatts, quando atingir o limite máximo da sua capacidade de produção.
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