Brasília/DF - "Compreendo a aflição do DNIT, a necessidade que o Brasil tem de ter ferrovias e rodovias implantadas, mas o IBAMA tem que ser exigente, temos uma responsabilidade com o país. Não podemos ser simplesmente um cartório de onde saiam licenças".
Esta foi a declaração dada no dia de ontem (21) à Agência Brasil de Notícia, pelo presidente do IBAMA, Roberto Messias, rebatendo críticas do diretor do DNIT, Luiz Antonio Pagot, sobre a lentidão do órgão ambiental na concessão das licenças ambientais para construção de algumas obras do governo federal.
Roberto Messias também rebateu o comentário de Luiz Pagot quanto ao pequeno número de funcionários do IBAMA cuidando dos licenciamentos, afirmando que o instituto tem atualmente cerca de 300 analistas ambientais, afora os existentes nas superintendências estaduais.
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