Matéria da Folha de São Paulo de hoje mostra que o governo encontrou uma saída para resolver o problema da falta de dinheiro em caixa decorrente da crise econômica, a “marolinha”: obrigar o brasileiro a pagar o rombo. A idéia foi adiar para o ano que vem a restituição do Imposto de Renda.
A Receita Federal recebeu do Ministério da Fazenda ordem para atrasar o pagamento das restituições do Imposto de Renda das pessoas físicas –principalmente de trabalhadores da classe média – para compensar parte da queda de arrecadação de tributos neste ano, informa Leonardo Souza em reportagem na edição desta quinta-feira da Folha.
De aproximadamente R$ 15 bilhões que seriam inicialmente devolvidos até dezembro, cerca de R$ 3 bilhões só deverão ser liberados no primeiro trimestre do ano que vem.
De junho a outubro houve um recuo de 21,7% nas restituições em comparação com igual período do ano passado –de R$ 7 bilhões para R$ 5,48 bilhões. As maiores reduções foram em agosto e setembro, quando os valores devolvidos aos contribuintes foram diminuídos a menos da metade dos números de 2008. Ontem foi liberado mais um lote de restituição, com redução de 20% em relação ao mesmo mês do ano passado.
A Receita Federal recebeu do Ministério da Fazenda ordem para atrasar o pagamento das restituições do Imposto de Renda das pessoas físicas –principalmente de trabalhadores da classe média – para compensar parte da queda de arrecadação de tributos neste ano, informa Leonardo Souza em reportagem na edição desta quinta-feira da Folha.
De aproximadamente R$ 15 bilhões que seriam inicialmente devolvidos até dezembro, cerca de R$ 3 bilhões só deverão ser liberados no primeiro trimestre do ano que vem.
De junho a outubro houve um recuo de 21,7% nas restituições em comparação com igual período do ano passado –de R$ 7 bilhões para R$ 5,48 bilhões. As maiores reduções foram em agosto e setembro, quando os valores devolvidos aos contribuintes foram diminuídos a menos da metade dos números de 2008. Ontem foi liberado mais um lote de restituição, com redução de 20% em relação ao mesmo mês do ano passado.
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