sexta-feira, 29 de maio de 2009

TERCEIRO MANDATO DE LULA: UM MURRO NA MESA, PRÓPRIO DE UM ESTADISTA

O presidente Lula que não lê jornais nem assiste telejornais e radiojornais, ou seja, não quer saber como a população é informada de tudo o que se passa no país.
Terá suas próprias informações, na melhor das hipóteses. Com o crescimento da proposta de prorrogação de todos os mandatos, crescendo até mais do que a tese do terceiro mandato, muita gente pergunta porque o presidente não dá um murro na mesa e adota postura de estadista, igual àquela que Juscelino Kubitschek adotou quando levaram a ele a possibilidade de reeleger-se no exercício do governo. Botou para fora de seu gabinete o autor da proposta e iniciou campanha para voltar cinco anos depois, coisa que a vida afastou com amargura.
Para acabar com essa onda de rumores e boatos a respeito da continuidade do Lula no poder, seja qual for a estratégia, bastaria o presidente convocar uma cadeia de rádio e televisão e, em cinco minutos, mostrar-se o estadista que sua biografia merece. Afirmar com todas as letras que depois de 31 de dezembro de 2010 seus amigos o encontrarão em São Bernardo, pronto para conversar e silenciar sobre o governo do sucessor.
Mesmo se o Congresso aprovar a prorrogação de mandatos ou o terceiro mandato, deixaria Brasília. Senão no Aerolula, num avião de carreira ou até de ônibus ou pau-de-arara.
Agora, uma atitude tão simples assim exige um estadista.
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Texto:
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