O governo federal vê com descaso os interesses do Rio Grande do Norte e, conseqüentemente, emperra o desenvolvimento do Estado. Nos sete anos de gestão Lula, quase nenhuma promessa para os norte-riograndenses saiu do papel. A construção da barragem de Oiticica, o pólo de PVC, o assentamento rural da Maisa e a restauração de rodovias são algumas das reivindicações que o RN aguarda há anos do Palácio do Planalto.
Uma das maiores injustiças praticadas pelo governo federal contra o Rio Grande do Norte foi a perda da instalação de uma refinaria de petróleo para Pernambuco – mesmo a bacia potiguar sendo a maior produtora de petróleo em terra do país: 100 mil barris/dia. Como forma de compensação pela perda da refinaria, o Estado reivindica a construção de um pólo químico para produção de PVC. O governo não se pronuncia.
Outra promessa que o Rio Grande do Norte aguarda há anos diz respeito à construção da barragem de Oiticica – complexo considerado primordial para o Estado ser alcançado pela transposição do rio São Francisco. A reivindicação é para que sejam feitos maiores investimentos em obras estruturantes que representem uma solução para o problema do abastecimento de água.
“O único trunfo que havia vingado no meu Estado foi o Aeroporto de São Gonçalo, mas o governo recentemente anunciou que o modelo de operacionalização está em impasse, que não vamos receber nada da União. Ora, meu estado merece que essa obra seja feita com recursos federais via Infraero”, disse Agripino.
Quanto à reforma agrária, o RN luta pelo aproveitamento de suas terras. Em 2005, o presidente Lula assinou decreto de desapropriação de terras férteis de Mossoró e prometeu que, em dois anos, inauguraria o mais exitoso programa de reforma agrária do mundo. Atualmente, o que se vê no local são milhares de alistados do programa Bolsa Família. “Nós não aguentamos mais promessas”, concluiu o senador.
Uma das maiores injustiças praticadas pelo governo federal contra o Rio Grande do Norte foi a perda da instalação de uma refinaria de petróleo para Pernambuco – mesmo a bacia potiguar sendo a maior produtora de petróleo em terra do país: 100 mil barris/dia. Como forma de compensação pela perda da refinaria, o Estado reivindica a construção de um pólo químico para produção de PVC. O governo não se pronuncia.
Outra promessa que o Rio Grande do Norte aguarda há anos diz respeito à construção da barragem de Oiticica – complexo considerado primordial para o Estado ser alcançado pela transposição do rio São Francisco. A reivindicação é para que sejam feitos maiores investimentos em obras estruturantes que representem uma solução para o problema do abastecimento de água.
“O único trunfo que havia vingado no meu Estado foi o Aeroporto de São Gonçalo, mas o governo recentemente anunciou que o modelo de operacionalização está em impasse, que não vamos receber nada da União. Ora, meu estado merece que essa obra seja feita com recursos federais via Infraero”, disse Agripino.
Quanto à reforma agrária, o RN luta pelo aproveitamento de suas terras. Em 2005, o presidente Lula assinou decreto de desapropriação de terras férteis de Mossoró e prometeu que, em dois anos, inauguraria o mais exitoso programa de reforma agrária do mundo. Atualmente, o que se vê no local são milhares de alistados do programa Bolsa Família. “Nós não aguentamos mais promessas”, concluiu o senador.
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Um comentário:
Amigo Bira.
Sem falar na ferrovia transnordestina que o Sr. Lula (que todos adoram por causa da esmola bolsa família) também retirou do RN.
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